quinta-feira, 23 de abril de 2009

Twitter: bons resultados em poucos toques

Twitter! Em curtas palavras – exatamente 140 toques – deve-se dizer o que se está fazendo, lendo, observando, procurando. Cada um coloca rapidamente parte de seu cotidiano ali, para que outros acompanhem, gostem ou não. De forma reduzida, pelo aspecto individual, o Twitter pode ser uma tradução do que Ítalo Calvino cravou: “Clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer”.

O Twitter desperta atenção não só de comunicadores, mas de sociólogos, médicos, psicólogos e por aí vai. O microblog tornou-se uma coqueluche em pouco tempo – foi criado em 2006. Seja com assuntos pessoais ou profissionais é hoje uma poderosa ferramenta de comunicação. Provavelmente a maior delas nesta reta final da primeira década do século XXI.

E não é pra menos. O site tem mais de 15 milhões de usuários – segundo a Nielsen Online, que mede audiência na internet, e teve mais de 7 milhões de visitantes diferentes em fevereiro de 2009, contra 475 mil no mesmo período do ano passado. Interessante é que todos os participantes fazem a mesma coisa: pensamento rápido e conciso. E com algo a dizer (na maioria das vezes). Aliás, alguns já perceberam que mais importante que quantidade é qualidade, seja para postagens ou número de seguidores.

O poder de fogo do Twitter já foi demonstrado diversas vezes. Mais recentemente pela agência de notícias CNN (rede de TV e um dos maiores portais americanos) que adquiriu uma conta do Twitter com mais de 1 milhão de seguidores (@cnnbrk ou
http://twitter.com/cnnbrk). A CNN já vinha trabalhando com o dono da conta, James Cox, por mais de dois anos, e agora abocanhou tudo. O valor da aquisição não foi revelado, mas não deve ter sido pouco.

O Twitter pode parecer uma miscelânea de temas e dizeres. Aglutinar isto é a chave do negócio. E é o que as empresas começam a estudar (e a seguir) cada vez mais. A difusão de informação rápida está muito longe de ser uma babel confusa. Por incrível que pareça, há uma uniformidade em quem faz esta comunicação. Um público cada vez mais fiel e, positiva ou negativamente, inserido nas classes sociais mais elevadas – ou pelo menos com razoável poder aquisitivo. Twitteiros costumam ser inteligentes, exigentes e com um grau de instrução elevado. São pessoas que se comunicam, às vezes, em mais de uma língua estrangeira. Considerável público que não pode mais ser negligenciado.

Como já disse, não é à toa que grandes corporações estão no Twitter. Sem nenhuma ingenuidade, também contratam líderes da comunicação ou profissionais reconhecidos nas mais diversas áreas para que dêem seu ‘testemunhal’ em 140 valiosos toques. Bom pra eles, para as empresas e para as sociedades livres e democráticas. Com ou sem crise, todo mundo quer vender seu peixe. E, por outro lado, expressar livremente suas ideias, uma conquista que o ser humano persegue há séculos.

Entrevista com Alan Murray, editor adjunto do The Wall Street Journal

Quem se interessar mais pelo tema pode acompanhar estudos sobre mídias sociais em: http://pontomidia.com.br/raquel

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Mais Saúde

Esta semana demos inicio a um novo trabalho na área de saúde. Trata-se do workshop Veja Melhor, promovido pela ABSH (Associação Brasileira de Self-Healing) e The Self-Healing Research Foundation, e que trará ao Brasil o terapeuta americano Meir Schneider.

O tema é interessante e desafiador, uma vez que trata de um método de autocura para doenças degenerativas, porém ainda sem o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde.

No link abaixo você poderá conferir um pouco mais sobre o evento e o método.

www.baruco.com.br/blog/geral.pdf

Fibromialgia

Confira matéria sobre Fibromialgia, da edição deste mês da revista Saúde! É Vital, que contou com a colaboração de conteúdo do Centro de Dor do Hospital 9 de Julho, sob nossa intermediação.