terça-feira, 12 de maio de 2009

Mudamos de endereço

Olá,

Mudamos o nosso blog para o wordpress.

Aguardamos vocë lá - http://baruco.wordpress.com

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Twitter: bons resultados em poucos toques

Twitter! Em curtas palavras – exatamente 140 toques – deve-se dizer o que se está fazendo, lendo, observando, procurando. Cada um coloca rapidamente parte de seu cotidiano ali, para que outros acompanhem, gostem ou não. De forma reduzida, pelo aspecto individual, o Twitter pode ser uma tradução do que Ítalo Calvino cravou: “Clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer”.

O Twitter desperta atenção não só de comunicadores, mas de sociólogos, médicos, psicólogos e por aí vai. O microblog tornou-se uma coqueluche em pouco tempo – foi criado em 2006. Seja com assuntos pessoais ou profissionais é hoje uma poderosa ferramenta de comunicação. Provavelmente a maior delas nesta reta final da primeira década do século XXI.

E não é pra menos. O site tem mais de 15 milhões de usuários – segundo a Nielsen Online, que mede audiência na internet, e teve mais de 7 milhões de visitantes diferentes em fevereiro de 2009, contra 475 mil no mesmo período do ano passado. Interessante é que todos os participantes fazem a mesma coisa: pensamento rápido e conciso. E com algo a dizer (na maioria das vezes). Aliás, alguns já perceberam que mais importante que quantidade é qualidade, seja para postagens ou número de seguidores.

O poder de fogo do Twitter já foi demonstrado diversas vezes. Mais recentemente pela agência de notícias CNN (rede de TV e um dos maiores portais americanos) que adquiriu uma conta do Twitter com mais de 1 milhão de seguidores (@cnnbrk ou
http://twitter.com/cnnbrk). A CNN já vinha trabalhando com o dono da conta, James Cox, por mais de dois anos, e agora abocanhou tudo. O valor da aquisição não foi revelado, mas não deve ter sido pouco.

O Twitter pode parecer uma miscelânea de temas e dizeres. Aglutinar isto é a chave do negócio. E é o que as empresas começam a estudar (e a seguir) cada vez mais. A difusão de informação rápida está muito longe de ser uma babel confusa. Por incrível que pareça, há uma uniformidade em quem faz esta comunicação. Um público cada vez mais fiel e, positiva ou negativamente, inserido nas classes sociais mais elevadas – ou pelo menos com razoável poder aquisitivo. Twitteiros costumam ser inteligentes, exigentes e com um grau de instrução elevado. São pessoas que se comunicam, às vezes, em mais de uma língua estrangeira. Considerável público que não pode mais ser negligenciado.

Como já disse, não é à toa que grandes corporações estão no Twitter. Sem nenhuma ingenuidade, também contratam líderes da comunicação ou profissionais reconhecidos nas mais diversas áreas para que dêem seu ‘testemunhal’ em 140 valiosos toques. Bom pra eles, para as empresas e para as sociedades livres e democráticas. Com ou sem crise, todo mundo quer vender seu peixe. E, por outro lado, expressar livremente suas ideias, uma conquista que o ser humano persegue há séculos.

Entrevista com Alan Murray, editor adjunto do The Wall Street Journal

Quem se interessar mais pelo tema pode acompanhar estudos sobre mídias sociais em: http://pontomidia.com.br/raquel

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Mais Saúde

Esta semana demos inicio a um novo trabalho na área de saúde. Trata-se do workshop Veja Melhor, promovido pela ABSH (Associação Brasileira de Self-Healing) e The Self-Healing Research Foundation, e que trará ao Brasil o terapeuta americano Meir Schneider.

O tema é interessante e desafiador, uma vez que trata de um método de autocura para doenças degenerativas, porém ainda sem o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde.

No link abaixo você poderá conferir um pouco mais sobre o evento e o método.

www.baruco.com.br/blog/geral.pdf

Fibromialgia

Confira matéria sobre Fibromialgia, da edição deste mês da revista Saúde! É Vital, que contou com a colaboração de conteúdo do Centro de Dor do Hospital 9 de Julho, sob nossa intermediação.

terça-feira, 24 de março de 2009

Noticias da semana


Acompanhe algumas das matérias coordenadas pela Baruco e que figuraram esta semana


Olha Você

Entrevista da Gerente de Recursos Humanos da V2 Consulting, Andréa Kuzuyama, ao programa Olha Você, do SBT, sobre namoro no trabalho. Veiculada ontem.


Mais uma dela...

Outra matéria com Andrea Kuzuyama. Desta vez para o portal InfoMoney, sobre o que dizer nas entrevistas de emprego, quando o motivo da saída foi a vontade própria.

http://web.infomoney.com.br/templates/news/view_rss.asp?codigo=1526618&path=/seunegocio/


O Estado de Minas

Entrevista do economista e consultor Pedro Fazio a respeito do provável encarecimento dos planos de saúde.

http://www.baruco.com.br/blog/pedro_estado_de_minas.pdf


Vila Mulher

Entrevista com o Dr. Cláudio Fernandes Corrêa sobre a Campanha Viva Sem Dor, de combate à Dor do Câncer.

http://vilamulher.terra.com.br/vilaequilibrio/

segunda-feira, 16 de março de 2009

Dores crônicas

O Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho figurou em excelente matéria da revista Woman’s Health sobre dores crônicas.

Veja na íntegra a reportagem das jornalistas Cristina Nabuco e Nicholle Johnson:
http://www.baruco.com.br/blog/womans.pdf

sexta-feira, 13 de março de 2009

Redes sociais digitais

As redes sociais são fenômenos de audiência no mundo inteiro há algum tempo e o Brasil é um dos campeões de audiência, com percentual de 80% de acessos. O que pode explicar esse sucesso são as interferências que as relações sociais estão sofrendo fora da internet. Ou seja, a vida agitada das grandes e médias cidades, a violência em todos os cantos, a insegurança, a crise batendo no bolso, o desgaste com o trânsito a qualquer hora do dia e até a falta de boas opções de entretenimento, que faz com que cada vez mais as pessoas interajam via internet. Mesmo as pequenas cidades já sentem estes reflexos, especialmente os relacionados a falta de lazer.

Assim, as redes sociais digitais são a maneira mais direta de conhecer pessoas e ampliar os horizontes do conhecimento. Os jovens sempre tiveram grande participação nestas redes pelo perfil natural da curiosidade e da busca pela descoberta. A televisão ou outras opções de cultura dentro e fora de casa eram atrativos para os adultos e hoje muitos deles começam a chegar à terceira idade.
Hoje, com a decadência da programação da telinha e os demais fatores relacionados acima, a internet, sem dúvida nenhuma, passa a ser um campo de interação e de novas oportunidades para todas as faixas etárias.

Veja pesquisa sobre a audiência das redes sociais em matéria no Meio & Mensagem:

Redes sociais mais populares que e-mail
Cerca de 67% dos internautas acessam redes sociais como o Facebook, sendo que no Brasil o percentual atinge 80%; Por aqui, gasta-se 23% do tempo online com essas redes
Felipe Turlão
10/03/2009

A atividade mais popular na internet é o acesso a redes sociais, à frente de e-mails, de acordo com estudo lançado pela Nielsen. No total, 67% dos internautas exercem essa atividade, contra 65% que utilizam e-mails, sem contar o fato de que o crescimento do alcance das redes e blogs é duas vezes maior do que de outras ferramentas mais tradicionais, como portais, e-mails e buscas.
Enquanto as redes sociais crescem, os portais estão em declínio, diz o estudo, com participação caindo dos 24% de 2006 para 16% em 2008.
Esses sites de relacionamento já representam 10% do tempo gasto pelas pessoas na internet. O Brasil se destaca neste quesito, com dedicação de 23% do tempo para as redes. Sem contar que o nosso País é o primeiro do ranking de alcance das redes, com 80% das pessoas que tem acesso à internet. Os Estados Unidos por exemplo tem índice de 67% e a Alemanha está bem abaixo, com 51%.
Outro fenômeno apontado é que as redes sociais estão quebrando a barreira dos jovens. A Nielsen descobriu que o maior crescimento da maior rede do mundo, o Facebook, veio da faixa de 35 a 49 anos. Além disso, houve acréscimo de duas vezes mais pessoas da faixa de 50 a 64 anos do que dos menores de 18.
A Nielsen aponta ainda que as três maiores redes sociais do Brasil são Orkut, Sonico e MySpace. O Facebook atinge somente 2% da população online do Brasil.
Em nível global, o Facebook tem 108 milhões de usuários (ou 30% da população internauta do mundo, segundo a Nielsen), contra 81 milhões do MySpace e 19,7 milhões do Classmates IOnline. Com a força dos usuários brasileiros, o Orkut é o quarto maior do mundo, com 17,5 milhões e o Linkedln têm 15%.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Viva Sem Dor

Quem acompanha este blog sabe que apesar de ele ter uma função “institucional”, não é de nosso costume discorrer detalhes sobre a execução dos projetos que realizamos na Baruco. Geralmente relatamos nossas idéias a respeito da comunicação de uma forma geral, embora sempre que possível registremos alguns resultados de nossos trabalhos.

Neste post, porém, decidimos contar um pouco da história de um programa desenvolvido por nossa equipe e que muito tem nos orgulhado. O título acima se refere a uma campanha que criamos para o Centro de Dor e Neuro-oncologia do Hospital 9 de Julho com o objetivo de orientar a população leiga e profissional (da área de saúde) a respeito da importância de se tratar a dor oncológica.

A campanha surgiu da idéia de amarrar todo o trabalho de comunicação que vínhamos realizando desde 2000 para este cliente em um conceito único, algo que desse sustentação de informação e de atendimento aos públicos de interesse.

Assim, estruturamos uma série de ações apoiada em uma instituição de dor reconhecida internacionalmente, a IASP (International Association for the Study of Pain), cujo tema de 2009 é a dor do câncer.

Detalhe, este não é o primeiro ano do programa. Realizamos o ano passado uma campanha nos mesmos moldes, focada na dor da mulher, com resultados maravilhosos. Mais de 600 mulheres atendidas em ações de palestras, diagnósticos e grupos de apoio psicológico, além das pessoas atingidas pela imprensa em chats e matérias sobre o tema. E não foram poucos os retornos de agradecimento pela transformação positiva gerada em muitas dessas mulheres. É um trabalho de formiguinha, mas que para nós tem uma valia muito grande.

Bom, em 2009 conseguimos aprimorar ainda mais a estrutura de informações da campanha com o tema da dor oncológica por meio de um blog e um hot site que lhe convidamos a acessar.

Fique à vontade para opinar:

www.centrodedor.com.br/hotsite e www.centrodedor.com.br/blog

Um grande abraço.

Erika Baruco

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Saúde suplementar foca comunicação para garantir saúde financeira

Os programas de promoção da saúde aplicados pelas operadoras de plano de saúde, empresas de autogestão, associações de medicina de grupo e afins têm sido apontadas como um importante caminho para o controle dos custos gerados pelos beneficiários sobre a utilização dos serviços, especialmente em momento de crise econômica.

O debate promovido no lançamento do livro "Para entender a saúde no Brasil 2"*, há duas semanas em São Paulo, e que contou com a presença de 250 nomes de forte expressão do meio, abordou a questão da participação da atenção à saúde como meio de redução de custos, tendo a educação como instrumento de orientação aos beneficiários, em conjunto com a tecnologia avançada – tão valorizada nos dias de hoje. A prática é vista como premente, ainda que requeira grandes investimentos.

Porém, para que os programas tenham efetividade, precisam estar atrelados a mais que estratégias de comunicação, que por si só, não faz milagres. É preciso a implantação de projetos sólidos, com modelos funcionais e efetivos de resultados – para empresas e clientes.

Corroborando este conceito, Pedro Fazio, consultor da área e autor de um dos artigos do primeiro número do livro citado, comenta que os resultados esperados devem ser conseqüência de um conjunto de ações em que se possibilite a interação com os clientes e se promova algum sistema de incentivo e/ou compensação para sua adesão.

O consultor salienta que as metas desses programas de comunicação e prevenção devem ser orientadas pela mudança de comportamento dos indivíduos. “São processos lentos que demandam boa dose de perseverança e presença constante em todas as etapas, para que se tornem efetivos”, declara.


Por Aline Pires

* LCTE Editora. Organizadores: Eduardo Perillo e Maria Cristina Amorim

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Vida Virtual

O jornalista e escritor Ruy Castro, autor de diversas e importantes biografias e livros-reportagem, destacou em artigo na Folha de São Paulo (sábado, 14 de fevereiro) a nossa "Vida Virtual". Uma análise da passagem das mídias físicas para o mundo virtual. Do que pode se tornar o nosso mundo midiático e nós mesmos.

Leia o artigo abaixo:
RUY CASTRO
A vida virtual

RIO DE JANEIRO - O jornal impresso é uma mídia física. E, como todas as mídias físicas, corre sério perigo. Nem o tubarão australiano Rupert Murdoch quer mais "imprimir sobre árvores mortas", como ele ingratamente disse. O jornal do futuro será um celular a ser levado na palma da mão, inclusive para o banheiro, que sempre foi o melhor lugar para ler jornal.
O livro também é uma mídia física. E, como tal, igualmente está com as barbas de molho. Para o seu lugar, já existe o (por enquanto, só nos EUA) Amazon kindle, um leitor de livros eletrônicos do estoque invisível da Amazon, a famosa loja virtual. A engenhoca "baixa" milhares de títulos, do pioneiro "Le morte d'Arthur", de 1485, ao último escritor afegão, irlandês ou africano inventado pelas editoras.
O CD também é uma mídia física, e já quase em estado ectoplásmico. Ninguém mais pensa em comprar discos. Com dois toques num aparelhinho, a música que você quer surge de uma discoteca no espaço e penetra para sempre no seu iPod, indo fazer companhia às 180 horas de música que você já armazenou e que, um dia, pretende ouvir, todas de uma vez.
E o DVD é outra mídia física em avançado estágio de decomposição. Assim como se "baixam" músicas, "baixam-se" filmes, legal ou ilegalmente -de "A Vida de Cristo", de 1904, ao último Woody Allen, que ele ainda nem terminou de filmar-, para ser vistos numa telinha de três polegadas. Se você for monoglota, o pirata "baixa" as legendas em português, e estamos conversados.
De repente, concluo que, como o jornal, o livro, o CD e o DVD, eu também sou uma mídia física. Donde, como eles, candidato à extinção. Talvez um dia me transforme num espírito puro, virtual. Mas, se puder escolher, vou preferir impuro -não sei se a vida apenas virtual tem essa graça toda.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Marketing Educacional em foco

Veja entrevista do diretor da Manufactura de Propaganda, Cláudio Gonçalves, concedida ao Meio & Mensagem desta semana.


http://www.baruco.com.br/blog/meio_e_mensagem_090209.jpg

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Incentivo fiscal mira qualificação da programação das emissoras de televisão

Por meio do artigo 3º-A da Lei nº 8.685 (Lei do Audiovisual), regulamentado em outubro do ano passado pela ANCINE (Agência Nacional do Cinema), emissoras de televisão que adquirirem programas estrangeiros receberão incentivo fiscal para investirem na produção de obras audiovisuais brasileiras, de produção independente.

O artigo 3º-A foi criado com o objetivo de estimular a associação entre cinema, televisão e produção independente no Brasil, ampliando as oportunidades para a veiculação de obras nacionais nas grades de programação, tanto do Brasil quanto do exterior.

A produções nacionais, com exceção dos reality shows, novelas e programas de auditorio, podem ser contempladas, desde que formem parcerias com produtoras brasileiras independentes. Ou seja, serão consideradas apenas aquelas que se inclinem ao conhecimento/entretenimento funcional, como documentários, filmes, minisseries e programas especializados.

A Lei indica uma valorização do conteúdo da programação nacional e dos produtores independentes, indo de encontro a necessidade, especialmente, do público restrito aos canais abertos, mais carente nesse quesito.

Confira a matéria da Folha de S. Paulo com mais detalhes sobre o assunto:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u496141.shtml.

Saúde Suplementar no InvestNews

Convidamos a todos para conhecer o blog de Pedro Fazio (economista e consultor da área de Saúde Suplementar) no InvestNews (Gazeta Mercantil). Mais um trabalho da Baruco para a captação de espaços de seus clientes em mídias digitais.

http://blogs.edicaoeletronica.com.br/saudesuplementar.php

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A gente anda, o Brasil anda

A ABAP (Associação Brasileira de Agencias de Publicidade) acaba de anunciar o lançamento de uma campanha para incentivar noticias positivas a despeito da crise.

Há quem diga que o objetivo da Associação e agências envolvidas é apenas tentar garantir o seu ganha pão em tempos em que só se fala de cortes e que a comunicação é uma das primeiras a entrar no facão das empresas.

Mas isso não importa, o que importa é o fruto que a campanha pode e deve gerar. A fila precisa andar, ou seja, precisamos batalhar para passar pela crise o mais ilesos possivel.

Noticia negativa gera insegurança e estagnação. Noticia positiva gera energia para seguirmos em frente e fazer a roda girar.

Confira no link abaixo matéria do competente Alexandre Lemos, do Meio & Mensagem, com os detalhes da campanha da ABAP.

http://www.meioemensagem.com.br/novomm/br/conteudo_maiusculo/index.jsp?Publicidade_quer_ajudar_a_atenuar_os_efeitos_da_crise

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Até tu, Papa!

Bom, o papa Bento XVI está no Youtube. Em alguns aspectos a igreja avança. Em outros, nem tanto. O objetivo do Vaticano é a interatividade entre o pontífice e seu rebanho. Tal como as empresas fazem - ou deveriam fazer - buscando um elo mais próximo com o seu consumidor, para conhecê-lo e cativá-lo. Ou seja, negócios 2.0 em todas a frentes.

E vale a pena mesmo, pois os vídeos ganham cada vez mais espaço nos grandes portais. No caso do Youtube, só no Brasil, tem mais de 12 milhões de usuários. O Globo Vídeos, do portal Globo.com, tem pouco mais de 8 milhões.

Experiência

No ano passado, a Baruco Comunicação Estratégica comprovou a eficácia dos recursos 2.0 em vários situações. Com vídeos do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional postados no Youtube (www.youtube.com.br/centrodedor e www.youtube.com.br/centroneurocirurgia) e com a entrevista concedida pelo Dr. Bruno Zilberstein para o UOL. Mesmo tratando de um assunto específico - sobre obesidade, em função de uma palestra no CECMI (Centro Especializado em Cirurgias Minimamente Invasivas), a audiência do UOL Ciência foi surpreendente: quase 40 mil acessos.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Grandes Nomes da Propaganda

O Diretor da Manufactura e cliente da Baruco Comunicação, Cláudio Gonçalves, participou do programa Grandes Nomes da Propaganda, apresentando cases de educação para as Faculdades Oswaldo Cruz e também para o SENAI.

Confira a entrevista:


terça-feira, 13 de janeiro de 2009

O novo acordo ortográfico

Você já deve saber que o novo acordo ortográfico entrou em vigor no dia 1 deste ano. Muito bom! Deu uma boa olhada nas regras?

Então, aproveite para ler o Diário Oficial da União com os detalhes:
http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/decreto6583_acordoortografico.pdf

Agora lanço um desafio: ao lado deste post tem uma pequena pesquisa. Responde lá... Quero saber se você gosta mesmo do nosso “novo português”, ou se ainda é adepto do vernáculo, que fica mais fácil para escrever “pharmácia”, por exemplo.

Se ficar à vontade, coloque um comentário sobre o porque de sua opinião.

Grande abraço!
Aline Pires

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Matéria sobre dor na Viva Saúde

O neurocirurgião e coordenador do Centro de Dor do Hospital 9 de Julho, Dr. Claudio Corrêa, é um dos entrevistados na reportagem sobre Dor, publicada na edição de janeiro na revista Viva Saúde. Intitulada “Mais ou Menos Dor?”, a matéria da repórter Sílvia Delpicolo traz abordagens sobre a intensidade da Dor, a predisposição genética e a diferença de níveis de Dor entre homens e mulheres.

Confira a matéria no link
www.baruco.com.br/blog/clinicageral.pdf