segunda-feira, 2 de junho de 2008

Inéditas

Em ação

Este mês a Baruco Comunicação divulga a ação de Diagnóstico e Tratamento da Neuralgia do Trigêmeo, doença rara, de difícil diagnóstico e que causa grande sofrimento aos seus portadores. Realizada pelo Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital Nove de Julho, a ação irá oferecer, além da identificação da patologia, também o seu tratamento cirúrgico, possibilitado pela parceria do Hospital com laboratórios e médicos do Serviço de Dor. As vagas para o atendimento já começam a ser preenchidas, devido as matérias e entrevistas já trabalhadas pela equipe da Baruco.

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Aparição estratégica

Vladimir Valladares, Diretor da V2 Consulting, estampa duas páginas inteiras da revista Mercado Empresarial deste mês com o artigo Gestão Empresarial: Competitividade Exige Superação. Ação estratégica da Agência visando a inserção em veículo cujo público alvo é fonte rica de prospecção para o cliente. Confira! http://www.baruco.com.br/blog/gestao.pdf

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Notícia comentada


A Folha de S. Paulo publicou na semana passada uma matéria sobre o novo livro do norte-americano e doutor em Inglês pela UCLA, Mark Bauerlein, de título “The Dumbest Generation: How the Digital Age Stupefies Young Americans and Jeopardizes Our Future – Or, Don’t Trust Anyone Under 30” (A geração mais estúpida: como a era digital embasbaca jovens americanos e põe em risco nosso futuro – ou Não acredite em ninguém com menos de 30).

No livro o autor afirma que as novas tecnologias não colaboram para o desenvolvimento crítico e intelectual dos jovens, uma vez que o conteúdo da internet está escrito de maneira extremamente contextual e resumida. Diz que os jovens não tem conhecimento histórico e nem interesse por questões internacionais, assim como estão se afastando da leitura de livros e tendo cada vez mais dificuldade de escrever e embasar argumentos.

Mark ainda argumenta que as pessoas que começaram seus estudos antes da era digital, ou seja, pessoas com mais de trinta anos, são as que possuem maior embasamento para análises e conseguem ter maior desempenho no raciocínio lógico, além de não terem uma relação amigável com redes sociais e blogs.

A matéria mostra, porém, um contra-ponto aos argumentos de Mark, pelo colunista da “Wired”, Steven Johnson. Em seu livro “Surpreendente” (Editora Campus, 2005) Steven, que é considerado um dos mais influentes pensadores do assunto também polemiza ao relatar que “tudo o que ruim é bom para você”, referindo-se ao fato de que games, internet e TV potencializam as faculdades cognitivas das pessoas, ao exigirem a elaboração constante de raciocínio.

Steven acredita que o aumento do número de informações e acesso a elas é um caminho natural da história e que apesar do declínio na capacidade de estruturar argumentos extensos, este é minimizado pelas novas habilidades adquiridas.

E você, o que pensa sobre isso? A internet lhe deixa burro, muito burro demais? Ou abre seus canais cognitivos para o conhecimento do que apenas realmente interessa? Aliás, antes de responder a esta pergunta, nos diga também a sua idade, ok?

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